O principal objetivo desta cooperativa é ter um Lar residencial, CAO/Centro de Atividades Ocupacionais, Centro profissional/emprego protegido e um Polivalente/ginásio para os seus clientes para quando os seus pais/familiares já não puderem ou não estiverem presentes para os cuidar.

As diferentes edificações e os equipamentos vão dar resposta às suas necessidades sociais, profissionais e culturais de forma a lhes proporcionarem qualidade de vida e um futuro tranquilo.

Com o terreno cedido pela Câmara Municipal da Maia à Bomporto em 2013, com cerca de 15200m2 em Cidadelha, Maia, pretendemos concretizar com o conjunto arquitetónico quatro respostas sociais que permitem prestar apoio a quatro grupos com carências específicas, a que correspondem as quatro valências ou modalidades previstas:

  • LAR RESIDENCIAL PARA 24 UTENTES;
  • CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS (CAO) PARA 30 UTENTES COM VALÊNCIA PRODUTIVA
  • CENTRO PROFISSIONAL / Emprego protegido
  • PAVILHÃO POLIVALENTE (ginásio) para a atividade desportiva
Maquete do futuro Lar Residencial da Bomporto

Tratando-se de uma construção de raiz, é possível organizar as quatro valências implantadas num único terreno, com ganhos de escala, enquadramento arquitetónico, equilíbrio necessário entre os espaços construídos e a funcionalidade através da partilha de serviços comuns e áreas exigidas para cada Resposta em separado, concentrando esse apoio tripartido no terreno cedido pela Câmara Municipal da Maia, pelo período de 30 anos (automaticamente prorrogável por período igual a metade do prazo inicial).

A envolvente é ajardinada, com boas condições de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência e com mobilidade condicionada. No futuro próximo serão também implementados um Circuito de manutenção aberto à população e uma Quintinha de produção biológica.

A coexistência das quatros valências: LAR RESIDENCIAL, CAO, CENTRO PROFISSIONAL e PAVILHÃO POLIVALENTE obrigam a uma organização especial que torne possível a partilha de espaços e serviços comuns pelas quatro valências, salvaguardando ao mesmo tempo a separação e autonomia exigida para cada uma, permitindo baixar os custos de construção e funcionamento, sem pôr em causa o cumprimento da legislação, e a qualidade dos serviços prestados.